O profeta Isaias disse que as árvores baterão palmas.
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quarta-feira, 27 de abril de 2011
Testemunho Anc Saudoso Luiz Pedroso
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Casa de Apoio ao Irmão c/cancer Barretos-anexo da CCB
Barretos, interior do Estado de São Paulo, inicialmente, “Casa de Apoio” e depois “Anexo à Congregação Cristã no Brasil”.
Com 130 leitos, 120 atendimentos, entre pacientes e acompanhantes, em média 200 refeições por dia, e mais de 100 (cem) Irmãos voluntários, esta obra nos enche de satisfação!
Há oito anos, para atendimento aos Irmãos e seus acompanhantes que se dirigiam à Cidade de Barretos, para tratamento no Hospital de Câncer, a Congregação, inicialmente, alugou 01 imóvel que passou a ser chamado de “Casa de Apoio”.
Como o local ficou pequeno, não comportando a todos que necessitavam desta ajuda, foram alugados mais 02 imóveis.
Posteriormente, para melhor acomodar aos nossos Irmãos a igreja comprou uma área, próximo ao Hospital de Câncer de Barretos - Rua Braulino Maria Barbosa, 1.151, Dr. Paulo Prata, Barretos - e construiu um alojamento, para os Irmãos em tratamento e seus acompanhantes.
Este alojamento, entregue há 03 anos, por questões estatutárias, passou a ser chamado “Anexo à Congregação Cristã no Brasil” e não mais “Casa de Apoio”.
Dentro do “Anexo”, foi construída uma Congregação cujos dias e horários dos Cultos são: Domingos às 18h30min, Terças às 19h30min e Quintas às 19h30min, além da Reunião de Jovens e Menores aos Domingos.
Os Cultos nesta Congregação, devido às condições de saúde dos nossos Irmãos, em tratamento, têm a duração de 01 hora, não têm testemunhos.
O “Anexo” dá apoio a Irmãos vindos de vários lugares: Rondônia, Mato Grosso, Sergipe, etc., além de Irmãos do Estado de São Paulo que residem próximo à Cidade de Barretos e, aos finais de semana, têm a possibilidade de visitarem suas famílias e retornarem no início da semana seguinte, para continuarem o tratamento.
A permanência dos nossos Irmãos no “Anexo” ocorre durante o tempo que durar o tratamento no Hospital de Barretos; alguns permanecem 04 meses, outros 08 meses e não é raro casos acima de 01 ano.
Aos Irmãos e Irmãs que forem à Cidade de Barretos para tratamento no Hospital do Câncer devem agendar no “Anexo” uma solicitação para o alojamento.
Os Irmãos e Irmãs devem ter em mãos os documentos (encaminhamentos, etc.) que comprovem o tratamento de saúde, na Cidade. É importante, quando de localidades distantes, levar uma Carta de Apresentação. Ao final desta matéria deixaremos os telefones do “Anexo” para que a Irmandade possa se informar com mais detalhes.
Como não há enfermeiros e/ou enfermeiras, os Irmãos e Irmãs, em tratamento, tem o direito a um acompanhante nas confortáveis acomodações do “Anexo”.
Para a assistência aos nossos Irmãos, além dos mais de 100 (cem) Irmãos voluntários o “Anexo” conta com 07 (sete) funcionários registrados sob o regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), com direito às férias e a gratificação natalina (popularmente conhecida como 13° Salário).
Entre os funcionários registrados do “Anexo” temos o pessoal da limpeza, um atendente noturno e uma engenheira de alimentos.
Para a manutenção do “Anexo” a Congregação não recebe doação e nem subvenção (auxílio monetário concedido pelos poderes públicos) de nenhum órgão público, ou seja, este trabalho depende, exclusivamente, da nossa Irmandade.
Aos Irmãos e Irmãs que desejarem ajudar diretamente ao “Anexo”, com contribuições, informamos que há uma conta bancária própria que poderá ser fornecida através de seus telefones.
Para que a Irmandade possa se informar com mais detalhes sobre todos os assuntos relevantes desta importante Obra Social da Congregação Cristã no Brasil basta ligar para o “Anexo”, através dos telefones: (017) 3325-4855 begin_of_the_skype_highlighting (017) 3325-4855 end_of_the_skype_highlighting ou (017) 3323-3898 begin_of_the_skype_highlighting (017) 3323-3898 end_of_the_skype_highlighting.
Conheça um pouco sobre o Hospital de Câncer de Barretos:
“Na década de 60, o único hospital especializado para tratamento de câncer situava-se na capital do Estado de São Paulo e os pacientes que apareciam no Hospital São Judas de Barretos com a doença, eram em sua maioria, previdenciários de baixa renda com alto índice de analfabetismo. Por isso tinham dificuldades de buscar tratamento na capital, por falta de recursos, receio das grandes cidades, além da imprevisibilidade de vaga para internação.
Em 27 de novembro de 1967, foi instituída a Fundação Pio XII e, conforme memorando 234, de 21 de maio de 1968, assinado pelo Dr. Décio Pacheco Pedroso, diretor do INPS (Instituto Nacional de Previdencia Social) passou a atender pacientes portadores de câncer.
Em 27 de novembro de 1967, foi instituída a Fundação Pio XII e, conforme memorando 234, de 21 de maio de 1968, assinado pelo Dr. Décio Pacheco Pedroso, diretor do INPS (Instituto Nacional de Previdencia Social) passou a atender pacientes portadores de câncer.
Este pequeno hospital contava com apenas quatro médicos Dr. Paulo Prata, Dra. Scylla Duarte Prata, Dr. Miguel A. Gonçalves e Dr. Domingos Boldrini. Eles trabalhavam em tempo integral, dedicação exclusiva e caixa único permitindo um tratamento eficiente aos pacientes. Esta filosofia de trabalho promoveu o crescimento da instituição.
Devido à grande demanda de pacientes e o velho hospital não comportar todo crescimento, o Dr. Paulo Prata, idealizador e fundador, recebeu a doação de uma área na cidade e propôs a construção de um novo hospital que pudesse responder as crescentes necessidades.
No ano de 1989, Henrique Duarte Prata, filho do casal de médicos fundadores do hospital, abraça a idéia do pai e com a ajuda de fazendeiros da cidade e da região constrói a primeira parte do projeto, o pavilhão Antenor Duarte Vilela, onde funciona o ambulatório do novo hospital, inaugurado em 6 de dezembro de 1991.
No ano de 1989, Henrique Duarte Prata, filho do casal de médicos fundadores do hospital, abraça a idéia do pai e com a ajuda de fazendeiros da cidade e da região constrói a primeira parte do projeto, o pavilhão Antenor Duarte Vilela, onde funciona o ambulatório do novo hospital, inaugurado em 6 de dezembro de 1991.
Dando seqüência ao projeto que foi ganhando grandes proporções com a ajuda da comunidade, de artistas, da iniciativa privada e com a participação financeira governamental, outras áreas do hospital foram construídas para atender via SUS aos pacientes com câncer que ali chegassem.
Diante dos serviços prestados aos pacientes de todo país, o ministério da saúde reconheceu o Hospital de Câncer de Barretos como o melhor prestador de serviços entre os 6.530 hospitais públicos e particulares avaliados conferindo o prêmio Qualidade Hospitalar 2000.
Hoje, o hospital com 200 médicos (trabalham em tempo integral e dedicação exclusiva) e mais de 1800 funcionários, atende 1342 municípios de 27 estados do Brasil com 3.000 atendimentos por dia sendo 100% via SUS (não pagam absolutamente nada), com 6.000 refeições diariamente.
Está equipado com os mais sofisticados equipamentos necessários para prevenção, diagnóstico e tratamento, contando com uma equipe médica altamente qualificada e multidisciplinar. Para acolher aos pacientes que não podem se hospedar em hotel, o hospital mantém 13 alojamentos com toda infra estrutura para mais de 650 pessoas (pacientes e acompanhantes), sendo 02 infantis.
Apesar do déficit mensal em torno de R$ 4.200.000,00 (Quatro milhões e duzentos mil reais), o hospital mantém suas portas abertas graças ao apoio e a solidariedade de inúmeras cidades que se organizam para dar as condições financeiras que a instituição necessita. Salientamos também que artistas, iniciativa privada e mais recentemente a classe política, tem contribuído para que se possa devolver esperança de vida a todos que o procuram.”
Fonte: email recebido de um irmão amigo meu.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Conto do Paquito
Existia um rapaz trabalhador em uma fazenda, chamado “Paquito” sendo que era muito muito amado pelo seu patrão. Um dia estando de folga de seu trabalho, resolveu sair para uma caçada, para tal pegou sua espingarda e saiu todo alegre.
Porém no entusiasmo da caçada mirou um pato, mas, acertou por engano um dos “Gansos” do patrão. Com medo de ser demitido, ele enterrou o animal as pressas, porém o “cozinheiro” viu o que tinha feito.
No final da tarde voltou para casa e foi maldosamente abordado pelo cozinheiro, que lhe disse:
- "eu vi que você matou o ganso do patrão, vá lavar a louça, senão eu conto para ele o que você fez".
Dia após dia o menino esteve preso pelo cozinheiro, onde lavou o chão, a roupa, a louça, etc, e o cozinheiro quase nada fazia.
Um dia mesmo com receio da punição do patrão mas cansado da escravidão, pensou consigo mesmo: "eu irei ao patrão e confessarei o meu erro" e assim fez...
Sendo ouvido pelo patrão com atenção e amor, este lhe disse:
- "Paquito meu filho, gansos eu tenho muitos, mas, Paquito só tenho um" - abraçou-o com carinho e disse “estás perdoado”.
No dia seguinte Paquito saiu assobiando ufano com o perdão alcançado. Advindo novamente o “cozinheiro” que lhe disse:
- "vai agora lavar a louça", e veio a resposta do “Paquito" agora já livre daquele peso, "eu já contei para o patrão e fui perdoado".
Moral da história: nunca caia na mão do “cozinheiro”, vá sempre ao "patrão" que estará sempre pronto a te perdoar, pois seu perdão é libertador. Quantos "Paquitos" estão neste mundo debaixo da condenação do "cozinheiro"? Lhes é necessário a confissão para não mais servirem ao "cozinheiro".
Nunca seja escravo de nenhum "cozinheiro"!
Conto extraído de uma história que meu avô Luiz Antonio Gonçalves contava, e agora repassado pelo meu pai a meu pedido.
sexta-feira, 11 de março de 2011
CCBs voltam a contar com irmãs na orquestra
Iniciativa da CCB São Carlos/SP resgata a presença de irmãs na orquestra
Começa em São Carlos/SP movimento pelo retorno das irmãs às orquestras da CCB. Desde meados dos anos 1950, as mulheres foram, arbitrariamente, proibidas de tocarem outros instrumentos que não o órgão nas congregações brasileiras.
Curioso é que a decisão dos anciães da época destinou-se apenas às Congregações no Brasil. Musicistas do sexo feminino continuam tocando normalmente em outros países. Mais curioso ainda é ver a rotina das irmãs que residem na região de fronteira no Brasil: quando congregam na Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Colômbia, Venezuela, elas tocam; quando congregam no Brasil, não podem tocar (mesmo quando não há nenhum músico homem).
A irmã Ana Spina, uma das autoras do Hinário e única regente (sobrevivente) feminina na CCB encara com tranquilidade este movimento pelo retorno. "Sempre peço às irmãs que orem para que o Ministério tenha esse esclarecimento da parte de Deus", afirma.
É lamentável conviver com um passado no qual irmãs musicistas pioneiras foram "sentadas". No início da Obra de Deus na região da Freguesia do Ó, em S.Paulo, por exemplo, a irmã Bruna Gitti (esposa do saudoso ancião Basilio Gitti), ajudava nos cultos com seu violino. Com a inexplicável medida, teve que deixar de lado seu dom.
Agora, parece que as orações das irmãs foram ouvidas por Deus.
Começa em São Carlos/SP movimento pelo retorno das irmãs às orquestras da CCB. Desde meados dos anos 1950, as mulheres foram, arbitrariamente, proibidas de tocarem outros instrumentos que não o órgão nas congregações brasileiras.
Curioso é que a decisão dos anciães da época destinou-se apenas às Congregações no Brasil. Musicistas do sexo feminino continuam tocando normalmente em outros países. Mais curioso ainda é ver a rotina das irmãs que residem na região de fronteira no Brasil: quando congregam na Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Colômbia, Venezuela, elas tocam; quando congregam no Brasil, não podem tocar (mesmo quando não há nenhum músico homem).
A irmã Ana Spina, uma das autoras do Hinário e única regente (sobrevivente) feminina na CCB encara com tranquilidade este movimento pelo retorno. "Sempre peço às irmãs que orem para que o Ministério tenha esse esclarecimento da parte de Deus", afirma.
É lamentável conviver com um passado no qual irmãs musicistas pioneiras foram "sentadas". No início da Obra de Deus na região da Freguesia do Ó, em S.Paulo, por exemplo, a irmã Bruna Gitti (esposa do saudoso ancião Basilio Gitti), ajudava nos cultos com seu violino. Com a inexplicável medida, teve que deixar de lado seu dom.
Agora, parece que as orações das irmãs foram ouvidas por Deus.
Locais onde já existem irmãs tocando:
Jd. Monte Carlo em Jandira, Jd. Morada do Sol em Indaiatuba, Bairro dos Brancos em Juquitiba, Bairro de Vitápolis em Itapevi e Bairro Cidade Aracy em São Carlos.
Autor desconhecido, recebi de um irmão por email.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Clinicas Veredas parte 1
Clínica Veredas
Local fundada por irmãos da CCB com intuito de ajudar a tirar os jovens das drogas.
Não só irmãos da CCB, mas, qualquer pessoa que queira ficar livre do vício.
Tem um corpo clínico especializado e já tirou centenas de pessoas das drogas.
Site: www.clinicaveredas.com.br
Entre em contato e ajude nesta causa!
Acesse o Youtube para assistir aos outros vídeos (clique sobre este video e ele irá te levar ao Youtube).
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